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O Casamento

  • Foto do escritor: Júnior Figueiredo
    Júnior Figueiredo
  • 26 de fev. de 2017
  • 2 min de leitura


O casamento e a indissolubilidade matrimonial são virtudes substanciais do evangelho. Todavia, a definição desse conceito varia de acordo com cada cultura e sociedade. Nos tempos atuais, casamento pode ser sinônimo de igreja, celebração e aliança; ou ainda, de cartório, documento e juiz.


Os registros da Igreja Católica afirmam que a princípio os noivos casavam-se em cerimônias familiares e só depois de muito tempo resolviam (ou não) pedir a benção de um padre. Como não havia um sistema eficaz de comunicação, alguns viandantes saiam de vila em vila casando-se por onde passavam. Assim, para evitar à poligamia a igreja resolveu burocratizar o enlace.


Como nos dias de hoje a participação paterna na escolha dos noivos é irrelevante, cremos que o matrimônio tem validade a partir da decisão de ambos em assumir sua união perante Deus. Isso pode se dar a qualquer hora, em qualquer situação e em qualquer lugar. Afinal, onde tem escrito que precisamos de intermediário humano para “realizar” o casamento? Somos conscientes de que só existe um mediador entre Deus e os homens e este é Jesus, o único e verdadeiro Pastor.


Compreendemos que o casamento não consiste no teto comum, na papelada ou na grossura do anel d ouro. Mas, na plena convicção de compartilhar eternamente as vidas um com o outro. Assim, isso acontece quando nos é revelado o puro amor em verdade e espírito. Essa revelação é dada pelo Pai se a Ele nos voltarmos.


O sexo é a efetivação dessa aliança. Para o discípulo, é uma concessão que deve ser compreendida com muita responsabilidade. De forma alguma a prática sexual deve se dar sem a certeza de que o compromisso esteja pautado no amor verdadeiro e na vontade Divina. Ambos devem ter a consciência que a união sexual consuma a aliança. E que o que Deus uniu o homem não deve separar.


É claro que é necessário nos precaver das paixões avassaladoras que remetem ao engano. Por isso, é bom dar tempo ao tempo e pedir a Deus que fale ao coração e nos diga que o dia chegou. Entretanto, tenho visto a agonia de muitos casais que já maduros deixam-se levar pelas regras de conveniência e não raro passam anos a fio num martírio desnecessário. Compreendem casamento como casa, festa, convenções e convidados; e sexo sem convenção como tabu e imundície.



Lembre-se que o casamento mediante Deus perpetua sua autenticidade, ultrapassando em muito qualquer papelada ou ajuste humano. Tenha em mente o seu coração e o coração dele. Depois, sele tudo isso com o coração divino entre vós. Só o Amor dos céus tem o poder indubitável de cravejar o laço de nossas uniões.





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